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Depois do agro, trens não funcionarão por 6 dias na Alemanha

Greve dos ferroviários alemães começou nesta madrugada e deve superar uma semana


Deutsche Bahn


Depois do tratoraço promovido pelos agricultores alemães na primeira quinzena de janeiro, a bola da vez na série de protestos contra o governo de centro-esquerda do premiê Olaf Scholz é o sistema de transporte ferroviário.


A partir desta terça-feira (23), a categoria decidiu interromper os serviços pelo menos por 6 dias. A GDL Union (sindicato dos ferroviários) iniciou a paralisação às 2 horas da manhã. A ação tem sido considerada como a mais longa da história da Deutsche Bahn - as linhas férreas alemãs.


Segundo Michael Groemling, do Instituto de Economia IW de Colônia, os prejuízos gerados pela greve devem ultrapassar o equivalente a R$ 6 bilhões, caso a interrupção dos serviços tenha a duração planejada, sendo R$ 150 milhões diretamente para o setor de transportes.


Groemling destaca que a paralisação do sistema ferroviário já é um agravante para a situação do crescimento da economia alemã. Em 2023, o produto interno bruto do país registrou queda de 0,30%.


“E economia já está em recessão e essa greve ameaça tornar as coisas ainda piores”, declarou o economista.


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