Depois da entrevista no Capitólio, a comitiva brasileira nos Estados Unidos atuou em duas frentes
Perfil do Instagram de Eduardo Bolsonaro
Após a coletiva realizada no disputado House Triangle – uma das áreas mais concorridas na área exterior do Capitólio - a comitiva de parlamentares brasileiros que viajou aos Estados Unidos para denunciar violações aos direitos humanos esteve na sede da Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington D.C.
A visita foi considerada “altamente proveitosa” pelos deputados, Marcel Van Hattem (Novo-RS) afirmou que o encontro foi “bem-sucedido”, apesar de algumas denúncias já terem sido arquivadas em outras oportunidades.
“Felizmente, fomos muito bem recebidos. Estávamos ressabiados, pois muitas denúncias foram arquivadas e agora nos solicitaram que as apresentássemos novamente”, afirmou Van Hattem
Por sua vez, a juíza Ludmila Lins Grilo, que está asilada nos Estados Unidos desde 2022, disse que a reunião com os integrantes da comissão de direitos humanos da OEA pode representar mais passo do Brasil “rumo à libertação”.
“Fomos ouvidos longamente. Eles foram bastante atenciosos. Pareciam impressionadas com que escutaram, mesmo já conhecendo a história. Espero que a gente consiga dar mais um passo na libertação do Brasil”, destacou.
O encontro com Donald Trump na Flórida
Sem alarde, os deputados federais Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Mário Frias (PL-SP) divulgaram os detalhes do jantar ocorrido na quarta-feira (12) na residência de Donald Trump em Mar-a-Lago, na Flórida.
Sem detalhar o que foi discutido no encontro, Bolsonaro disse que Trump - que recentemente obteve o número de delegados para se tornar o candidato à presidência nas eleições deste ano - “está ciente do que se passa no Brasil”.
Já o ponto alto da noite foi a conversa entre o republicano e o ex-presidente Jair Bolsonaro. Os dois falaram por alguns minutos por videochamada. “É impossível não admitir que se tratam dos 2 maiores líderes patriotas do Ocidente”, declarou Eduardo Bolsonaro.
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