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De olho nos EUA, russos e sauditas prometem manter corte na produção de petróleo

Corte na produção de petróleo dos países da Opep e Opep+ será de 2,2 milhões de barris diários


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A recente ascensão dos Estados Unidos no mercado internacional foi o fator determinante para Arábia Saudita e Rússia decidirem manter os cortes em sua linha de produção de petróleo - pelo menos até o segundo semestre deste ano. A medida já havia sido tomada em novembro de 2022 e prolongada em junho de 2023 para segurar o preço do barril. Atualmente, o Brent segue em queda, cotado a US$ 82.


Segundo a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo - Opec, em inglês), os sauditas pretendem reduzir a produção em 1 milhão de barris diários, mantendo o seu total diário em 9 milhões. Por sua vez, a Rússia (líder da Opep+), deve continuar a produzir cerca de 470 mil barris por dia. Argélia, Omã, Emirados Árabes Unidos e Kuwait também concordaram em manter os cortes. Ao todo, os integrantes da Opep e Opep+ pretendem reduzir em cerca de 2,2 milhões de barris diários.


Além de se concentrar em estabilizar o preço do barril a US$ 90, a Arábia Saudita tem focado na diversificação de sua economia. O plano é não mais priorizar apenas a commodity e ampliar o setor de turismo nacional, tendo como alvo os mega eventos da Expo 2030 e Copa do Mundo de futebol masculino de 2034. 


Até o momento, 10 dos 28 hotéis previstos para receber turistas já foram construídos. A previsão de investimentos no setor é de aproximadamente US$ 52 bilhões

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