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Cotações do petróleo voltam a subir após quase 6 meses

Tensões no Oriente Médio e corte de produção na Opep+ influenciaram na alta do petróleo


Petróleo: retomada de alta internacional


A escalada de tensões no Oriente Médio  - além  dos cortes na produção promovidos pelos países-membros da Opep+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo+ Rússia)  - foram os dois principais fatores que influenciaram a alta global do preço do petróleo nesta semana. 


Nesta quinta-feira (4), a cotação do barril negociado em Nova York  voltou a ultrapassar os US$ 85 pela primeira vez desde outubro de 2023. A unidade do WTI (West Texas Intermediate) foi vendida a US$ 85,5, enquanto o do tipo Brent chegou aos U$ 89 em Londres.


Segundo dados da ICE Futures Europe, os contratos com vencimentos mais próximos têm sido negociados com prêmios mais altos em comparação aos negociados com prazos mais longos. A tendência atual é de que os operadores estão dispostos a pagar mais para garantir barris para entrega imediata.


“Uma escalada de tensão no Oriente Médio coincidiu com os fundamentos mais firmes do mercado de petróleo”, afirmou Warren Patterson, que atua como chefe de estratégia de commodities do ING Think. “O mercado tem ficado mais apertado graças aos cortes de oferta da OPEP+, complementa.

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