Contas públicas registram déficit de R$ 21,3 bilhões em julho; dívida atinge 78,5% do PIB
- Instituto Democracia e Liberdade
- 30 de ago. de 2024
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Banco Central revela aumento do déficit fiscal no acumulado do ano, que já chega a R$ 64,8 bilhões
As contas do setor público consolidado do Brasil enfrentaram um verdadeiro colapso em julho, com um déficit primário de R$ 21,3 bilhões, segundo dados alarmantes divulgados nesta sexta-feira (30) pelo Banco Central. Esse rombo nas contas públicas é um claro reflexo da gestão irresponsável e populista do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de seu ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que parecem estar conduzindo o país a um abismo econômico.
O cenário é ainda mais preocupante quando se observa o acumulado dos sete primeiros meses deste ano, que registra um déficit colossal de R$ 64,8 bilhões, equivalente a 0,98% do PIB. Este é o pior desempenho desde 2020, ano marcado pela pandemia da Covid-19, quando o déficit atingiu R$ 448,8 bilhões, mas que ao menos tinha a justificativa de uma crise sanitária global sem precedentes.
A meta fiscal para 2024, prevista pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), de alcançar um déficit de até R$ 13,31 bilhões, já soa como uma impossibilidade diante da realidade catastrófica atual. A promessa quase ilusória de zerar o déficit para as contas do governo federal parece mais distante do que nunca, e a margem de tolerância de 0,25 ponto percentual, que permite uma variação de até R$ 28,75 bilhões, parece ser apenas um paliativo para maquiar a gravidade da situação.
O fato é que, mesmo com essa margem de tolerância, o setor público poderá registrar um resultado negativo próximo de R$ 42,07 bilhões, sem que a meta seja formalmente descumprida. No entanto, isso não muda a realidade: o país está caminhando a passos largos para um desastre econômico, e a responsabilidade recai diretamente sobre Lula e Haddad, cujas políticas equivocadas e irresponsáveis estão colocando em risco o presente e o futuro dos brasileiros.
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