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Com Lula, queimadas aumentaram mais de 80% em 2024, aponta Inpe

Aumento das queimadas nas florestas foi influenciado pela greve de funcionários do Ibama 

Com greve do Ibama, queimadas disparam em 2024

Uma das bandeiras do governo Lula, o combate às queimadas no país têm sofrido um revés nos primeiros quatro meses de 2024. Segundo relatório produzido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), os satélites registraram 17 mil pontos de incêndio nas florestas brasileiras entre 1º de janeiro e 29 de abril deste ano.


A marca representa alta de 81% em comparação com o mesmo período de 2023 e já é o pior número desde o início das medições em 1999 pela entidade.


Conforme o Inpe, os motivos que causaram o crescimento das queimadas incluem as mudanças climáticas geradas pelo El Niño, além da paralisação das atividades dos funcionários do Ibama (Instituto do Meio Ambiente), um dos braços do ministério comandado por Marina Silva.


Em 8 de maio, os integrantes do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais anunciaram que apenas as missões emergenciais para cuidar das queimadas seriam realizadas até a solução da greve.

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