Com Lula, preço do Kg da picanha só aumentou, aponta estudo
- Núcleo de Notícias
- 17 de jul. de 2024
- 1 min de leitura
Levantamento aponta que preço do quilo da picanha está mais caro em 2024, contrariando promessas

Um dos mais sábios ditados da era digital tem sido usado constantemente para desmascarar falsas promessas do governo Lula: o print é eterno.
Após a gestão petista anunciar que as “carnes nobres” - entre elas, a picanha - ficariam de fora da isenção de tributos na regulamentação da reforma tributária, tanto o presidente Lula como Fernando Haddad tentaram abraçar a narrativa de que o governo federal sempre foi “o grande defensor” das proteínas na Cesta Básica.
A verdade é que, com ou sem isenção de impostos, comer aquela picanha “com gordurinha” acompanhada por uma “cervejinha gelada” prometida pelo então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante sua campanha eleitoral tem ficado cada vez mais complicado para o trabalhador de menor poder aquisitivo em seu terceiro governo.
Os números - como prega outro ditado popular - costumam não mentir e foram revelados por um estudo divulgado nessa semana pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA). Conforme o levantamento, o custo da “picanha do Lula” subiu 2,45% no primeiro semestres de 2024, com o quilo da carne passando a valer R$ 71. Em comparação, a pesquisa mostrou que o mesmo quilo de picanha custava, em média, R$ 69 no primeiro semestre de 2023.
A mesma pesquisa apontou ainda que em 2019 - antes dos efeitos da pandemia sobre a economia brasileira e mundial - o custo de 1 Kg de picanha era de apenas R$ 43,50.
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