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Com inflação em queda, BC argentino promove novo corte de juros

Taxa equivalente à Selic foi para 40% ano, acompanhando a queda da inflação para 8,8% em abril

BC argentino acompanhou queda da inflação em abril

Depois de registrar superávit nas contas públicas pelo terceiro mês consecutivo e de reduzir a inflação para um dígito, o governo argentino celebrou a decisão do Banco Central em reduzir mais uma vez os juros da economia.


A autoridade monetária optou por cortar a taxa anual (o equivalente à Selic brasileira) de 50% para 40%, logo após o Indec (Instituto Nacional de Estatística e Censos) confirmar nova queda no índice inflacionário, chegando a 8,8% em abril. Antes de Javier Milei assumir a presidência, a inflação mensal era superior a 25%.


A marca de 8,8% representou desaceleração de 2,2 pontos percentuais no comparativo a março, quando havia chegado ao patamar de 11%. Ainda assim, o argentino permanece pressionado pela alta dos preços de itens básicos. Os reajustes nos setores de habitação, água, eletricidade e combustíveis (35,6%), seguidos por comunicação (14,2%), vestuário e calçados (9,6%) foram os que mais pesaram no custo de vida da população.

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