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Com indicadores em baixa, Lula exige linha de crédito para aquecer consumo

Projeto para aquecer consumo deverá ser anunciado em breve pela Caixa Econômica


Agência Brasil/EBC


Atenção para o toque de 5 fatores econômicos explosivos:


  1. Queda na arrecadação; b)Disparada do déficit primário; c)Alta na carga tributária à vista; d) Redução de exportações do agro e) Varejo em estágio pré-falimentar.


A combinação de todos esses fatores preocupantes que tem ameaçado o Brasil nos mais de 10 meses de governo Lula não parece abrir janelas para novas aventuras.


Apesar da tempestade perfeita que se forma no horizonte - inclusive, com indícios de que o estado pretende controlar os preços em alguns setores - a Caixa Econômica Federal se prepara para lançar um pacote de medidas para injetar dinheiro público na economia e aumentar o consumo.


Segundo o presidente da Caixa, Carlos Vieira, afirmou, a linha de crédito para o consumo mira o alvo favorito do governo Lula: o público de baixa renda. De acordo com o dirigente, a oferta do financiamento deverá ser feita por meio do behavior score: uma metodologia que leva em consideração o histórico de bom pagador de contas de consumo, como água, luz e telefone.


“Não seria um microcrédito”, aponta Vieira. “Seria acesso ao crédito, baseado em behavior. O grande sucesso de alguns varejistas no Brasil se deu nesse processo. O que o cidadão de baixa renda mais preza é o seu nome limpo”, justifica.


Dando continuidade à sua versão sobre o pacote de estímulos, o presidente da Caixa Econômica Federal insistiu na tese que “o crescimento depende do consumo mais investimentos” - tese, esta, que o próprio economista diz ser compartilhada pelo verdadeiro mentor do projeto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).


“O presidente Lula tem uma forma de se comunicar com a sociedade que é muito própria. Eu sempre falo que a equação do crescimento macroeconômico se baseia no conceito de consumo mais investimento”, destaca.


Economia: não existe almoço grátis


Entretanto, como escreveu o genial economista da escola de Chicago, Milton Friedman, “não existe tal coisa como almoço grátis”. Ao citar que os bancos públicos devem investir para movimentar o consumo e aquecer a economia, o presidente da Caixa talvez tenha ignorado o fato de que o capital de giro só deverá ser injetado de forma prática e real com o aumento da produção, com ganhos em todas as pontas.


Com a perspectiva de alta da inflação para 2024 e uma reforma tributária que pode castigar tanto o comércio como os serviços, a economia brasileira pode seguir o caminho oposto ao desenvolvimento em curto e médio prazos.






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