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Com fuga de acionistas, B3 tem largada "tímida" em 2024

Primeiro bimestre da B3 foi impactado pela crise chinesa e saída da Gol do pregão




Embora tenha recuperado o fôlego no final de 2023, o reveillon da Bolsa de Valores de São Paulo não teve grandes motivos para estourar champanhe. O início do novo ano também foi relativamente tímido. Segundo levantamento da consultora Elos Ayta, os dois primeiros meses de 2024 foram considerados “mornos”, com queda acumulada de 3,85% do Ibovespa.


Um dos fatores cruciais para o resultado decepcionante foi a saída em definitivo do pregão da Gol Linhas Aéreas, levando a B3 a seu pior janeiro em termos de negócios desde 2016.  A queda de 4,79% no primeiro mês de 2024 do Ibovespa também foi puxada pela crise chinesa, influenciando diretamente na desvalorização das ações de commodities.


O início de ano ainda foi impactado pelo cenário econômico dos Estados Unidos. As incertezas do Federal Reserve (FED) sobre a redução da taxa básica de juros inibiu o grupo de investidores que apostava em novos cortes até março. A recuperação da atividade econômica no país, entretanto, tem sido encarada como um indicador de redução a partir do segundo semestre.


B3 em 2023


No ano passado, cerca de 110 mil acionistas - ou 2% do total -  desistiram de investir na B3. A fuga dos investidores da Bolsa de Valores de São Paulo foi a primeira em 7 anos, mesmo com o recorde histórico de 134 mil pontos registrado em dezembro.

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