Gestão da nova presidente da estatal, Magda Chambriad, abriu espaço para sindicalistas no segundo escalão
Após a troca de Jean Paul Prates por Magda Chambriard na presidência da Petrobras, a estatal tem sido tomada por representantes de entidades sindicalistas em cargos inferiores somente aos concedidos a integrantes de sua própria diretoria.
O alerta foi publicado pela Folha de S. Paulo, que destacou a recente chegada de três nomes ligados à Federação Única dos Petroleiros (FUP) e um ao Partido dos Trabalhadores (PT).
Os sindicalistas são Eduardo Costa Pinto, nomeado para a gerência-executiva na área de Exploração e Produção e William Nozaki e Rodrigo Leão, escolhidos para atuar na diretoria de Transição Energética e Sustentabilidade.
Costa Pinto e Leão estão na Petrobras desde o início do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), enquanto Nozaki é uma indicação do presidente do BNDES, Aloízio Mercadante.
Por sua vez, o gerente-executivo ligado ao PT é Wellington Cesar Silva, que já atuou como assessor jurídico da Casa Civil e agora terá a função de advogado-geral da Petrobras.
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