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CNA defende a derrubada de 6 vetos presidenciais ligados ao agro

CNA quer resgatar seguro do agronegócio, de olho no crescimento da produção


Bruno Lucchi: CNA defende volta do seguro de defesa agropecuário


A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) enviou uma nota ao Congresso Nacional para que seis vetos da presidência da república ligados ao agronegócio sejam derrubados. Em comunicado, a CNA destaca como “imprescindíveis” trechos de projetos referentes aos defensivos agrícolas, à lei do autocontrole e à regularização fundiária na Amazônia, entre outros.


“A CNA trabalha, junto com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), para derrubar vetos a artigos e leis que são importantíssimos para o produtor rural brasileiro ter mais segurança jurídica e continuar produzindo com eficiência e competitividade”, escreveu o diretor técnico da entidade, Bruno Lucchi.


Outro veto presidencial na mira da CNA é relacionado à inclusão de áreas de florestas plantadas no programa de apoio e incentivo à preservação e recuperação do meio ambiente, A entidade defende a retomada da disposição sobre “o não contingenciamento do seguro rural e sobre a dotação de recursos para extensão rural e defesa agropecuária”. 


“Precisamos trazer de volta os orçamentos do seguro, da defesa agropecuária e da assistência técnica. Foram vetos que estiveram no orçamento do ano passado, e precisamos derrubar porque são fundamentais para o produtor”, ressaltou Lucchi.


Direito à propriedade e aumento da produção de alimentos


Para Carlos Dias, estrategista-chefe do Rumo Econômico, a iniciativa da CNA é mais do que pertinente: é extremamente pontual e necessária neste momento conturbado que o país enfrenta.


"A regulação fundiária é um tema extremamente negligenciado e combatido por esse governo, que envolve a titulação de terras de pessoas que estão trabalhando de forma árdua e forte há anos no setor rural", aponta Carlos Dias.


"Outro ponto relevante é o que sedimenta o amplo direito à defesa da propriedade, que envolve a PEC 48/2023, que atualmente tramita no Senado Federal. Ela precisa ganhar urgência de votação, para reafirmar o consagrado direito de propriedade, a paz no campo, e para que o país amplie suas capacidades produtivas, em um mundo que cada vez mais demanda pelos alimentos do nosso agro", ressalta.

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