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Carne bovina: China paga menos e receitas despencam em 2023

Dados sobre as exportações de carne foram divulgados pela Associação Brasileira de Frigoríficos


Abrafrigo


A onda de notícias negativas ligadas à economia brasileira já atinge um de seus portos mais seguros: a agropecuária. Segundo a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), embora o volume de vendas de carne bovina tenha apresentado crescimento, as receitas obtidas pelo país com a comercialização do produto tomaram o caminho oposto


Segundo a Abrafrigo, o setor faturou US$ 1 bilhão em setembro - queda de 24% em relação aos valores de setembro de 2022, quando as vendas de angariaram US$ 1,3 bilhão.


Preços pagos pela China explicam derrocada da carne bovina


A explicação para as perdas no intervalo de 12 meses são justificadas pelo que os compradores têm desembolsado para adquirir a carne bovina made in Brazil. Na China, por exemplo - nosso maior mercado importador - os preços médios já despencaram 27,6%, passando de US$ 6.700 para US$ 4.850 por cada tonelada adquirida.


Os dados referentes ao comparativo entre os primeiros 9 meses de 2023 com o mesmo período de 2022 também refletem nos ganhos acumulados. Em 2022, os valores chegaram a US$ 10,1 bilhões, contra apenas US$ 7,7 bilhões neste ano, o que representa queda de 23%.


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