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Bastidores: Lira diz que Haddad precisa "virar o disco" da arrecadação

Segundo o Estadão, ninguém na Câmara suporta ouvir falar em mais arrecadação de impostos


Os memes contra a política arrecadatória de Haddad atingiram Nova York

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT) até tentou disfarçar. Porém, não foi possível esconder. A última semana do petista no governo Lula III foi a pior desde a série de derrotas impostas a ele pelo Congresso neste ano, com destaque para a manutenção da desoneração da folha de pagamento.


O “inferno astral” do ex-prefeito de São Paulo teve um motivo crucial: a praticamente “infinita” criação de memes contra sua política dominada por novos impostos que atingiu até o coração do centro financeiro mundial, a Times Square, em Nova York.


Os efeitos das piadas sarcásticas contra Haddad também chegaram aos bastidores da política. O Estado de S. Paulo, por exemplo, afirma que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), “aconselhou” o ministro de Lula a “virar a chave” e mudar a pauta econômica. 


Segundo o jornal, o deputado alagoano disse ao petista “que  ninguém mais aguenta ouvir falar em arrecadação” e que ainda há espaço para discutir no legislativo o fim da correção automática dos benefícios sociais, tendo como base o valor do salário mínimo.


"Fadiga" na Câmara


A matéria ainda aponta que Arthur Lira confidenciou a Fernando Haddad que as críticas ao modelo “Taxadd”  - ou seja, à poderosa campanha para arrecadar mais impostos - não se referem apenas ao fim da isenção de tributos nas compras pelos sites internacionais, como Shopee e Shein. 


A publicação também destaca que existe uma “fadiga” da Câmara sobre medidas cogitadas pelo governo para limitar o uso de créditos do PIS/Cofins, além de diversos pontos incluídos na reforma tributária.


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