Projeto do VLT foi cancelado há 10 anos no Mato Grosso e deve ser reativado pelo governador da Bahia
Sem contar casos de superfaturamento e outros problemas, 13 obras de mobilidade urbana prometidas pelos governos Lula e Dilma Rousseff a tempo de atender a Copa do Mundo de 2014 ainda não for concluídas. Passada mais de uma década, seis dessas propostas sequer deixaram as plantas dos engenheiros, contrariando a Matriz de Responsabilidade assinada pelos gestores petistas.
Um desses casos emblemáticos envolve o projeto do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que não foi colocado em prática no estado do Mato Grosso para facilitar a vida de habitantes e turistas durante a competição vencida pela Alemanha.
E o que já ficou caro para o brasileiro, deve custar um pouco mais aos cofres públicos. Isso porque o governo estadual da Bahia afirmou que irá pagar R$ 1 bilhão para comprar os trens que seriam originalmente usados no VLT em Cuiabá. A intenção, segundo o governador petista Jerônimo Rodrigues, é implantar o sistema na capital Salvador, e ainda servir os moradores de seus arredores na região metropolitana soteropolitana.
Segundo a Secretaria Estadual dos Transportes, a soma deverá ser transferida para os cofres do governo do Mato Grosso em 4 parcelas, assim que o contrato for oficialmente assinado. Para garantir o negócio, foi preciso convencer o Tribunal de Contas da União, já que a construção do VLT rende até hoje investigações sobre corrupção e outras irregularidades.
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