Atletas protestam contra falta de carne bovina na Vila Olímpica de Paris
- Núcleo de Notícias
- 2 de ago. de 2024
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Corte da oferta de carne havia sido anunciado pelo COI por "questões de sustentabilidade"

O ataque ao cristianismo e aos valores da sociedade ocidental, inspirado pela cultura woke, não foi a única empreitada dos organizadores dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Além de vilipendiar os costumes tradicionais, o Comitê Olímpico Internacional, em parceria com os franceses, decidiu boicotar o consumo de carne bovina - tudo em nome da “sustentabilidade” e da redução das emissões de poluentes.
As medidas foram anunciadas em abril deste ano, prevendo que a quantidade de produtos animais consumidos no evento sofreria queda de 60% em relação à Olimpíada de Tóquio, com a priorização aos alimentos vegetarianos.
O corte das proteínas, contudo, não passou despercebido pelos competidores, que necessitam do alimento para garantir explosão e resistência nas provas.
Após a denúncia sobre pouca quantidade de carne bovina e de frango na Vila Olímpica, o Comitê Olímpico Brasileiro providenciou um cardápio mais variado para seus atletas, com a inclusão de itens como bife acebolado e strogonoff.
“Assim como outros Comitês Nacionais, o COB reportou a questão da restrição de proteína no refeitório da Vila e solicitou ajustes durante a reunião diária entre os chefes de missões e o comitê organizador Paris-2024”, afirmou o comitê brasileiro, por meio de nota.
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