Evento expõe falhas na segurança pública durante o G20 Social, e evidenciam a realidade diária do carioca
A ativista indiana Licypriya Kangujam criticou o governo Lula após sua mãe ser roubada no Rio de Janeiro, um dia após seu discurso no G20 Social. Kangujam revelou que sua equipe solicitou medidas de segurança ao gabinete presidencial antes do evento, mas recebeu garantias de que não haveria riscos. O incidente, no entanto, expôs a vulnerabilidade na segurança pública, mesmo em ocasiões de grande porte.
Em postagem nas redes sociais, Kangujam expressou indignação e desapontamento com a situação, classificando como lamentável a ausência de medidas preventivas para proteger sua família. Além disso, questionou a imagem que o Brasil projeta internacionalmente com episódios como este, ainda mais em um contexto de destaque como o G20 e com a próxima realização da COP30 no país.
O assalto ocorreu no último domingo (17), quando a mãe da ativista teve um cordão de ouro roubado. A polícia realizou buscas nas imediações, mas sem sucesso. O caso foi registrado em uma delegacia comum, já que as vítimas optaram por não se dirigir à Delegacia Especial de Apoio ao Turismo para não perder o voo de retorno.
A ativista, que representava a comitiva do Timor Leste no G20 Social, destacou em seu discurso a "urgência de medidas climáticas" e o engajamento de jovens e crianças para pressionar por mudanças. O episódio de insegurança evidenciou a falta de eficiência do governo em garantir proteção, mesmo para participantes de eventos de alta visibilidade internacional.
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