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Ataque do governo à indústria de armas afeta economia e cidadania

Novo decreto preparado por Haddad quer taxar armas e munições em 55%

Clubes de tiro foram afetados de forma drástica pelos decretos de Lula - Agência Brasil/EBC


Durante a gestão de Jair Bolsonaro, o Brasil acompanhou a queda regular do número de crimes violentos no Brasil. Segundo o Anuário do Fórum Brasileiro da Segurança Pública, de 2022 para 2022, o número de vítimas caiu de 48,4 mil para 47,5 mil. Melhor ainda, o resultado foi o mais baixo desde o início da série histórica em 2011.


No caminho inverso, os brasileiros nunca adquiriram tantas armas de forma oficial, como no quadriênio 2019-2022. Com o retorno de Luiz Inácio Lula da Silva ao poder, entretanto, a política direcionada à posse e porte de armas legais tomou a rota inversa.


Com o intuito de desarmar o cidadão, o governo Federal tem baixado decreto atrás de decreto desde o início da gestão Lula 3. A mais recente decisão chega com caráter econômico, mas traz consigo um viés ideológico.


Após os decretos federais e portarias do Ministério da Justiça e Segurança Pública, chegou a vez da Fazenda preparar uma tributação especial para “aumentar a arrecadação”. Segundo a pasta comandada por Fernando Haddad (PT), a alíquota tributária irá saltar de 30% para 55% para a compra de pistolas, espingardas, revólveres e munições.


Tributação de armas afetará cadeia produtiva


Antes mesmo de o governo anunciar a nova medida, o setor de armas e munições já têm sentido o impacto da política desarmamentista de Lula. Desde o início de 2023, a Taurus - que opera no Rio Grande do Sul - concretizou a demissão de cerca de 500 funcionários. A fabricante justificou o desligamento de seus colaboradores pelos decretos que limitaram a compra de armas, munições e funcionamento de clubes de tiro.


“Geramos empregos, sustentamos famílias, e ideologia não considera isso”, reclamou a direção da Taurus.

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