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Arrecadação dispara no 1º semestre, mas Lula diz "não ser o bastante"

Receita diz que ainda é preciso mais impostos para cobrir "algumas despesas"


Impostos pagos foram insuficientes até o agora

Assim como em 2023, a palavra de ordem dentro do governo Lula em 2024 tem sido apenas uma: gastar, gastar - e gastar. Uma das provas de que a economia de recursos públicos tem passado longe de ser uma prioridade no terceiro mandato do petista é a arrecadação de impostos, divulgada de forma antecipada nesta semana.


Conforme a Receita Federal, a alta registrada no 1º semestre foi de 13,6%, sendo 9,08% acima do cálculo inflacionário em relação ao mesmo período do ano passado. Já em comparação apenas a junho, as receitas dispararam 15,7%, sendo 11,02% desse total descontada a inflação contabilizada no 6º mês de 2024.


Mesmo superando as expectativas, a Receita Federal ainda diz que houve frustração na arrecadação de receitas, o que levou o governo a anunciar o congelamento de R$ 15 bilhões do orçamento reservado para 2024.


“A arrecadação vai bem, mas um pouco inferior ao necessário para cobrir as despesas por causa de algumas desonerações e de algumas frustrações. Neste relatório bimestral, pesa bastante a desoneração dos municípios, que ainda não estava no documento”, explicou o secretário da Receita Federal, Robson Barreirinhas.


Os detalhes sobre “a gastança” do governo Lula III serão divulgados, de acordo com a Receita, nesta quarta-feira (24).


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