Após morte de terrorista, Brasil diz que Israel precisa "dialogar com Hamas"
- Núcleo de Notícias
- 1 de ago. de 2024
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Líder do Hamas "socializou" com Geraldo Alckmin na posse de presidente do Irã

Horas após a posse de Masoud Pezeshkian como presidente do Irã, o líder máximo do Hamas, Ismail Haniyeh, foi eliminado durante um ataque noturno a Teerã, capital do país. Apesar de a autoria da morte ainda não ter sido divulgada, o aiatolá Ali Khamenei, chefe supremo iraniano, já prometeu se vingar de Israel.
Aliado incondicional tanto do Irã como do Hamas, o governo Lula decidiu condenar a missão, que aconteceu horas após o vice-presidente Geraldo Alckmin ser fotografado ao lado do terrorista.
“O Brasil reitera o apelo a todos os atores para que exerçam máxima contenção, de modo a impedir que a região entre em conflito de grandes proporções e consequências imprevisíveis, às custas de vidas civis e inocentes, bem como exorta a comunidade internacional para que envide todos os esforços possíveis com vistas a promover o diálogo e conter o agravamento das hostilidades”, escreveu o Itamaraty.
Por sua vez, o "presidente" da Palestina, Musa Abu Marzouk, declarou que a morte da liderança do Hamas "não foi em vão".
“Estamos envolvidos em uma guerra aberta para libertar Jerusalém e estamos prontos para pagar vários preços", prometeu Marzouk.
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