Pesquisa que mostra derrocada do real frente ao dólar foi divulgada pela Quaest nesta semana
Em 2021, no auge da pandemia de covid-19, o atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), se juntou a economistas e ex-integrantes de governos petisas, como Guido Mantega e Nelson Barbosa, para assinar um pedido de impeachment intitulado: “Economistas pelo Fora Bolsonaro”.
No texto, o grupo justificava a ação contra Jair Bolsonaro, destacando o mandatário como “um dos maiores agravantes da crise que vivemos hoje”.
Três anos mais tarde - e com Lula de volta ao poder - o custo de vida tem ficado cada vez mais caro para o brasileiro - graças, principalmente, a uma série de declarações desastrosas do atual presidente da república que influenciaram a desvalorização do real frente ao dólar, que já despencou 14,75% somente em 2024.
Por sua vez, a “derrocada” da moeda brasileira foi o tema da mais recente pesquisa divulgada nesta semana pela Quaest. Segundo o levantamento, 75% dos brasileiros acreditam que a forte alta do dólar irá impactar nos preços dos alimentos e combustíveis.
Já 18% dos entrevistados disseram que o aumento da moeda americana frente ao real não fará diferença nos preços, enquanto outros 7% disseram não saber comentar a respeito ou não responderam.
Para executar a pesquisa, a Quaest ouviu 2 mil pessoas com 16 anos ou mais em 120 municípios brasileiros entre os dias 5 e 8 de julho. O estudo tem margem de erro de 2%, tanto para cima como para baixo.
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