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Após ciberataque, Trump revela planos para EUA "serem grandes outra vez"

Rede X de Elon Musk foi alvo de pesado ataque virtual antes de entrevista com Donald Trump


Retorno de Trump ao X foi marcado por ataques virtuais e propostas objetivas

A primeira aparição em grande escala de Donald Trump no X desde que Elon Musk assumiu o controle da plataforma em 2022 foi marcado por ataques cibernéticos e uma conversa franca do ex-presidente sobre seus planos para os Estados Unidos, caso vença a corrida pela Casa Branca em 5 de novembro.


Alvo de atentado durante um comício na Pensilvânia, Trump foi mais uma vez atacado durante sua participação no Space Lives da rede social. Embora a retaliação tenha sido apenas virtual, mais uma vez ficou clara a intenção do sistema em prejudicar sua campanha de retorno ao Salão Oval.


A confirmação dos ataques foi anunciada por Musk às 22h da segunda-feira (12), minutos antes da entrevista ser retomada na seção do X.


” Parece que estamos sofrendo um massivo DDOS (ataque distribuído de negação de serviço - quando há tentativa de sobrecarga de uma transmissão). Estamos trabalhando para interrompê-lo. Na pior das hipóteses, vamos continuar com um número menor de ouvintes ao vivo e postaremos mais tarde a íntegra da conversa”, explicou o dono da plataforma.


Plataforma política


Depois de rechaçar o ciberataque, Musk deu continuidade à entrevista com Donald Trump, onde o candidato do Partido Republicano expôs seus principais pontos, incluindo o papel de sua adversária no pleito e atual vice-presidente, Kamala Harris.


Kamala


"É muito triste quando você pensa que alguém tem medo de dar uma entrevista, e no caso dela, com uma entrevista muito amigável”, pontuou Trump, abordando a decisão de Kamala Harris de não conceder entrevistas após a Democrata aparecer na liderança das pesquisas eleitorais.


“Todos os entrevistadores de Kamala são gentis com ela, não haveria razão para isso”, alfinetou.


Educação 


Em sua abordagem sobre Educação, Donald Trump disse ter intenção de novamente descentralizar o ensino, tirando o controle do âmbito federal - uma característica adotada de outros países socialistas, como o Brasil.



Quero fechar o Departamento de Educação, transferir a educação de volta para os estados.  Dos 50 (estados), eu apostaria que 35 seriam ótimos. E 15 deles (ou quem sabe, 20 deles) serão tão bons quanto a Noruega. Você sabe, a Noruega é considerada ótima (em educação)”, analisou Trump.


Imigração Ilegal


Desde que Joe Biden assumiu a Casa Branca houve uma disparada de imigrantes ilegais nos Estados Unidos. O partido Democrata é simpático à entrada do que a legenda chama de “refugiados”, principalmente quando eles são convertidos em cidadãos capazes de votar.


"Acredito que mais de 20 milhões de pessoas entraram em nosso país (de forma ilegal). Muitas vindas de cadeias, prisões, instituições mentais. E muitos são terroristas”, afirmou Trump.


E eu vou te dizer uma coisa, eles não estão vindo apenas da América do Sul. Eles estão vindo da África. Eles estão vindo de todo o mundo. Eles estão vindo da Ásia. Eles estão vindo do Oriente Médio”, ressaltou o Republicano.


Inércia da gestão Biden


"Ela (Kamala) teve três anos e meio - a propósito - eles têm mais cinco meses para fazer algo. Mas não farão nada. É tudo conversa. Ela é incompetente e ele é incompetente. Francamente, acho que ela é mais incompetente do que ele (Biden), e isso é grave, porque ele não é muito bom”, criticou.


Israel e Ucrânia


Ao ser questionado sobre os efeitos das guerras no Oriente Médio e leste Europeu, Donald Trump afirmou que os confrontos não teriam ocorrido se ele fosse o atual presidente dos EUA.


“Antes de tudo, o ataque israelense nunca teria acontecido. A Rússia nunca teria atacado a Ucrânia, e não teríamos inflação. E não teríamos a confusão do Afeganistão, se você pensar bem. O mundo seria bem diferente hoje”, refletiu.


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