Apoiadores de Maduro estão entre os piores em "ranking democrático"
- Núcleo de Notícias
- 3 de ago. de 2024
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Países que já reconheceram a reeleição de Nicolás Maduro são marcados por falta de liberdade e governos autoritários

Enquanto o governo usa o PT para não ter de oficializar o apoio a Nicolás Maduro, países marcados por regimes autoritários já optaram por tirar o filtro e reconhecer a reeleição fraudulenta do herdeiro de Hugo Chávez, ocorrida no último domingo (28).
Embora o partido de Lula já tenha até parabenizado Maduro pelo terceiro mandato frente à Venezuela, o Itamaraty disse que aguardará pelas “atas de votação” prometidas pelo ditador para comprovar que as eleições não foram adulteradas.
Luiz Inácio Lula da Silva, por sua vez, adotou o discurso "ingênuo" para não desagradar diretamente o ditador.
“Não tem nada de grave, não tem nada de assustador, eu vejo a imprensa brasileira tratando como se fosse a Terceira Guerra Mundial. Não tem nada de anormal. Teve uma eleição. Teve uma pessoa que disse que tem 51%, tem outra pessoa que teve 40 e pouco por cento. Um concorda, o outro não, entra na Justiça e a Justiça faz", declarou.
Eixo do Mal favorável a Maduro
A maioria das nações que já aprovaram o sistema eleitoral fraudulento estão em péssimas colocações no ranking da democracia da revista britânica The Economist.
São eles: Honduras (95º), Bolívia (106º), Cuba (135º), Nicarágua (143º), Rússia (144º), China (148º), Bielorrússia (151º), Irã (153º), Síria (163.º) e Coreia do Norte (165 º).
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