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Anúncio de PIB chinês afeta mercados e confirma desaceleração econômica

Apesar do resultado fraco, primeiro-ministro Li Qiang comemorou crescimento de 5,2% "sem muitos estímulos"


Li Qiang em Davos


A confirmação de que o Produto Interno Bruto da China cresceu apenas 5,2% em 2023 atingiu em cheio os mercados internacionais. A queda das bolsas, entretanto, não foi impactada somente pelo PIB fraco chinês - o menor avanço desde 1990, excluindo o biênio 2020-2021 afetado pela pandemia. 


Outro dado negativo foi o crescimento abaixo das expectativas do poderoso setor varejista do país comandado por Xi Jinping que subiu apenas 7,4% no ano passado.


Durante participação no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, o  primeiro-ministro chinês, Li Qiang, demonstrou satisfação com os números de seu país, apesar do impacto negativo global.


"Não buscamos crescimento de curto prazo acumulando riscos de longo prazo", declarou o chanceler, ressaltando que o PIB não foi obtido com excesso de estímulos artificiais.


Primeiro-ministro da China faz convite a investidores


Em seu discurso em Davos, Li Qiang aproveitou para convidar os investidores a apostar no futuro da China, apesar da bolha imobiliária causada pelos desastrosos números das gigantes China Evergrande e Country Garden. 


“Optar por investir no mercado chinês não é um risco, mas uma oportunidade. Tomaremos medidas para abordar as preocupações da comunidade empresarial global”, reiterou o primeiro-ministro.

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