Resultado da categoria foi o melhor desde 1994, segundo pesquisa feita por consultora argentina
Levantamento realizado pela consultora Econometrica apontou que os preços dos alimentos nos supermercados da Argentina não sofreram alterações durante a terceira semana de junho - comportamento que não ocorria há aproximadamente 30 anos, e que ocorre no sentido oposto ao percorrido pelo Brasil de Lula.
De acordo com a apuração - que levou em conta 8 mil itens à venda em estabelecimentos comerciais do país - a inflação dos alimentos e bebidas foi de 0% em comparação aos valores cobrados pelos mesmos supermercados na segunda semana do mês.
O relatório - que dá fôlego ao governo Milei - ainda apontou que o segmento de alimentação e bebidas sofreu alta de apenas 0,1% nos últimos quinze dias, e de 1,2% no comparativo com a primeira semana de junho. Tomando como base esses números, o prognóstico inflacionário para o setor é de 2,4% em junho - resultado a ser confirmado na última semana do mês.
Já em relação a maio, os preços dos alimentos e das bebidas não alcoólicas apresentaram trajetória de queda: de 6% para 4,8%, enquanto os das bebidas alcoólicas e do tabaco subiram 6,7%. No comparativo anual, os preços já subiram 65,6% e 80%, respectivamente.
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