Atendendo ao PSOL, Moraes deu 48 horas para que entidades promovessem a morte de bebês que já sobrevivem fora do útero
A ofensiva contra a vida humana continua. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes - atendendo a pedidos de entidades abortistas e do PSOL - deu um prazo de 48 horas para que hospitais de São Paulo voltem a atender solicitações de pacientes para a interrupção da gravidez em bebês após 22 semanas de gestação.
Esse estágio, segundo os médicos, já permite que o bebê sobreviva fora do útero de sua mãe, pois já possui até cabelos e capacidade de responder a sons familiares.
No parecer escrito por Moraes e enviado a hospitais da capital paulista, o ministro determinou que os estabelecimentos sejam intimados a comprovar, em um prazo de 48 horas, a realização dos abortos depois de 22 semanas, sob pena de responsabilização pessoal de seus administradores.
Os procedimentos, vale destacar, ocorreriam por meio de uma injeção de cloreto de potássio na chamada assistolia fetal - método que também é usado para operações em animais.
Os hospitais intimados por Alexandre de Moraes são os seguintes: Hospital Municipal Dr. Fernando Mauro Pires da Rocha, Hospital Municipal Tide Setúbal, Hospital Municipal e Maternidade Professor Mário Degni. Hospital Municipal Maternidade Vila Nova Cachoeirinha e Hospital Municipal Dr. Cármino Caricchio.
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