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Alerta amarelo

O agravamento da crise fiscal no horizonte



Sem as reformas, travadas por ações diretas do Presidente da Câmara, Rodrigo Maia – DEM-RJ, a crise fiscal se aprofunda trazendo graves consequências macroeconômicas e, por óbvio, desconstrói a vida do cidadão.


A estratégia antipatriótica de Rodrigo Maia causa a fragilização, o enfraquecimento da moeda nacional e, em curto prazo, forçará o Banco Central a dispor das reservas internacionais para segurar a desvalorização do real.


De longo tempo, sabemos que as reformas são extremamente necessárias para a redução da dívida pública, como também, para mantermos em nível civilizado os juros internos da economia e o controle da inflação.


A sabotagem de Rodrigo Maia precisa ser encarada como um ataque à Soberania Nacional por meio do enfraquecimento da ordem econômica. Essa atitude vil, contra a Nação brasileira, tem ampliado o rombo das contas públicas, impedido ajustes e a própria redução de gastos, bem como a essencial e importante política de alienação de ativos (privatização).


Na mesma linha, obstruiu a reforma do Estado, a descentralização econômica e a alteração do sistema tributário tão custoso para o setor produtivo, impactando diretamente nas transações comerciais internas e externas e na geração de empregos.


A atitude deletéria do Presidente da Câmara está levando Ministério da Economia a produzir estratégia que traz significativo dano ao país, como, por exemplo, a do controle artificialmente sutil do câmbio e dos juros. Acrescentemos a esse quadro a grande possibilidade de aumentarmos os riscos sobre a rolagem da dívida pública de curto prazo e da manutenção dos níveis atuais da taxa de juros interna.


A adoção dos embargos políticos às reformas produz efeitos negativos diversos e a consequência natural será a utilização necessária das reservas interacionais para a manutenção e equilíbrio do real e dos juros de maneira forçada. Haverá, como já se iniciou, aumento da pressão inflacionária.


Outro impacto importante na economia seria a eventual segunda onda do Covid-19 no Brasil e em outros países. As realidade externas, certamente, causarão efeitos negativos na economia brasileira e, nesse quadro de incertezas, a gestão cuidadosa das reservas internacionais é de fundamental importância. Contudo, vemos que as obstruções legislativas às reformas estão levando a obrigações que arriscam a estabilidade macroeconômica. Todos nós sabemos muito bem o que esse desajuste custou ao próprio desenvolvimento sustentável do país há tempos. Nossa história, nos últimos 30 anos, registra crescimento baixo, inflação alta e carga tributária estratosférica.


É inaceitável produzir esse alto grau de risco para a Nação ao adiar-se um conjunto de matérias conhecidas para mudanças cruciais.


O Alerta Amarelo está aceso, cabe, de forma imediata e inadiável, aos congressistas, frear a sanha destruidora produzida por atitudes deliberadas do Presidente da Câmara.


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