Protestos conduzidos por representantes do agro espanhol completam 1 mês
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Após o manifesto da semana passada, milhares de agricultores espanhóis voltaram a ocupar as ruas de Madri na segunda-feira, dia 26.
Os fazendeiros e profissionais do agronegócio da península Ibérica reforçaram as reivindicações da categoria. Entre elas, flexibilização das “regras climáticas” para o plantio, custos menores de produção e adequação à concorrência com produtos estrangeiros.
O protesto se concentrou em frente ao Ministério da Agricultura, no centro da capital, aproximadamente às 8 horas da manhã (horário de Brasília).
"Vamos até o fim, mas as forças estão se esgotando", afirmou a viticultura María Villoslada, uma das participantes do ato. “Esperamos soluções rápidas, porque estamos sufocados", alertou.
Desde o início de seu movimento, em 1º de fevereiro deste ano, os líderes sindicais do agro já conversaram em diversas oportunidades com o ministro da Agricultura da Espanha, Luís Planas. Entretanto, o governo de extrema-esquerda não apresentou o principal requisito da categoria: uma simplificação do programa Política Agrícola Comum (PAC), além de uma melhoria da lei da cadeia alimentar para impedir que os agricultores tenham prejuízos nas vendas.
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