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A visita de Biden à Amazônia: Uma ameaça velada à soberania nacional


A visita nesse domingo (17) do presidente Joe Biden à Amazônia não é meramente um gesto diplomático ou uma demonstração de preocupação ambiental. Na realidade, representa uma clara manifestação do interesse estratégico dos Estados Unidos em uma região de substancial importância para o futuro do Brasil e da América do Sul.


É fundamental compreender que esta movimentação não decorre de um súbito interesse por áreas florestais, mas sim de uma reação geopolítica ao fato de que outras potências, notadamente a China, têm incluído a Amazônia como uma de suas áreas prioritárias de influência global. Este cenário coloca o Brasil em uma posição delicada, onde nossa soberania e capacidade de exploração racional dos recursos naturais estão sob ameaça velada.


Mais preocupante ainda é a campanha que se segue, visando retirar o Exército Brasileiro da região amazônica. A proposta de transferir a vigilância da área para um controle civil, sob a tutela de um Ministério possivelmente liderado por um representante alinhado a ideologias de esquerda, representa um grave risco à segurança nacional e à integridade territorial do país.


Esta manobra não apenas enfraqueceria nossa capacidade de defesa, mas também abriria precedentes perigosos para a ingerência externa em assuntos internos brasileiros. Como sabiamente observou um dos grandes Comandantes da Escola Superior de Guerra: "Um Exército sempre tereis convosco. Melhor que seja o vosso". Esta máxima nunca foi tão relevante quanto agora, diante das ameaças que se apresentam à nossa soberania amazônica.


É de caráter essencial que o Brasil mantenha firme sua posição de defesa da Amazônia como parte integral e inegociável do território nacional. A exploração racional dos recursos naturais da região é não apenas um direito, mas uma necessidade estratégica para o desenvolvimento econômico e a autonomia do país. Qualquer tentativa de internacionalização ou de limitação da presença militar brasileira na Amazônia deve ser veementemente rejeitada.


A vulnerabilidade que está sendo imposta à Amazônia é um reflexo direto das políticas equivocadas e da submissão a agendas internacionais que não priorizam os interesses nacionais. É preciso que o Brasil reassuma o controle de sua política ambiental e de defesa, baseando-se em princípios de soberania, desenvolvimento econômico e segurança nacional.


A visita do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e as subsequentes propostas de mudança na gestão da Amazônia devem ser vistas com extrema cautela. O Brasil precisa reafirmar sua autoridade sobre a região, mantendo uma forte presença militar e desenvolvendo políticas que permitam a exploração responsável dos recursos amazônicos em benefício do povo brasileiro, sem ceder a pressões externas que visam limitar nosso potencial de crescimento e autonomia.

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