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A picanha que virou músculo: Lula define o cardápio de seu eleitor

Contrariando promessa de campanha, Lula alerta que picanha deve ficar mais cara e que alternativas incluem ovo, músculo e até pé de galinha


A picanha dos sonhos virou pesadelo no governo Lula

Durante a campanha eleitoral, o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva escolheu usar um dos cortes preferidos do brasileiro para explicar que ele voltaria a ter em seu churrasco de final de semana “aquela picanha” que ele supostamente teria parado de comer durante os quatro anos de Jair Bolsonaro.


Em uma dessas ocasiões, Lula garantiu ao apresentador Carlos Massa, o Ratinho, que esse tempo de escassez iria chegar ao fim com ele novamente no Palácio do Planalto. A promessa foi, inclusive, selecionada em um corte de vídeo que permanece até hoje em seu canal oficial no YouTube.

 

“Eu digo todo dia que nós vamos voltar a comer picanha. É tudo o que povo quer Ratinho”, prometeu o petista,


Na reta final de seu 2º ano de terceiro mandato, o “conto da picanha” já passou por algumas - digamos - revisões de conteúdo. Nesta semana, Lula deu a entender que as carnes mais nobres “precisam ser taxadas” na reforma tributária, sugerindo uma troca por outros itens mais baratinhos e de menor prestígio.


"Eu sou favorável (a incluir as carnes na cesta básica). Já conversei isso com Haddad, já conversei isso com Galípolo (diretor do Banco Central), já conversei com pessoal do Tesouro. Eu acho que temos que fazer a diferenciação. Você tem vários tipos de carne, tem carne chique, de primeiríssima qualidade, que o cara que consome pode pagar um impostozinho”, analisou o presidente durante entrevista para uma emissora de rádio de Salvador.


"Agora, você tem outro tipo de carne, que é a carne que o povo consome. Frango, por exemplo, não precisa ter imposto. Frango faz parte do dia a dia do povo brasileiro, ovo faz parte do dia a dia. Uma carne, sabe, um músculo, um acém, coxão mole, tudo isso pode ser evitado”, definiu Lula.


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