Neste 19 de novembro, o Dia da Bandeira não é apenas uma ocasião de celebração, mas também um momento de reflexão profunda sobre o rumo da nossa nação. O Brasil, com todas as suas riquezas naturais e culturais, tem sido alvo de forças que buscam desmantelar seus valores tradicionais e a base moral que sustentou gerações.
Nos últimos anos, assistimos ao avanço de ideologias que tentam relativizar princípios fundamentais como o direito à vida, a liberdade individual e o papel central da família tradicional na sociedade. Essas agendas, promovidas sob o manto de um falso progresso, têm fragilizado a identidade nacional e colocado em risco a estabilidade que a nossa pátria tanto precisa. É nesse cenário que o resgate do conservadorismo se torna uma necessidade, não uma opção.
A bandeira brasileira nos lembra do que está em jogo: nossa liberdade econômica, frequentemente atacada por políticas intervencionistas; o direito de educar nossos filhos conforme nossos valores, ameaçado por doutrinações ideológicas; e, acima de tudo, a sacralidade da vida, presente de Deus, desde sua concepção até o fim natural. Cada brasileiro precisa compreender que a defesa desses princípios é a única forma de garantir que o Brasil permaneça forte, próspero e independente.
No Dia da Bandeira, devemos renovar nosso compromisso com a pátria, rejeitar narrativas e abraçar a missão de preservar a verdade, a justiça e a liberdade. A família tradicional, célula mãe da sociedade, é a base de tudo. Sem ela, não há futuro.
Instituto Democracia e Liberdade.
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